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quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

INUTILIA TRUNCAT!

INUTILIA TRUNCAT! Acabem-se com as inutilidades! 

Nós vivemos no "aqui e agora". Pra quê ficar inventando coisas imaginárias? A realidade já não é mais suficiente? Temos muito o que resolver aqui na nossa efêmera vida terrena. Temos todos que parar e refletir: "o que estou fazendo, qual o propósito da minha vida, qual o propósito da existência humana?" Temos de pensar nisso! De outra forma, restaremos todos repetindo os erros do passado, sempre e sempre mais.

As inutilidades são a raiz de todo o mal. Na minha visão, tudo pode ser condensado no binônimo Religião/Propriedade Privada. A partir daí brotam todos os males. Divisão entre os seres humanos, "escassez" de recursos, fome, guerras, doenças, ódio, dores evitáveis, privação da liberdade, preconceito, desespero, falta de esperança (lista não-exaustiva).

Em poucas palavras, a Religião limita o pensamento, divide o ser humano e implanta o ódio. A Propriedade Privada, por sua vez, ratifica os derivados da Religião, conferindo-lhes poder e verossimilhança.

Na verdade cada um dos lados do Binômio do Mal atua sempre em conjunto um com o outro, quer seja dentro da mente do indivíduo, quer seja regendo o contrato social. A Religião necessita da Propriedade Privada, e esta, por sua vez, necessita da primeira para se manter - a segunda proposição é menos óbvia, mas facilmente demonstrável, o que será feito posteriormente.

Por enquanto me limito a afirmar que quanto mais continuarmos a dar credibilidade à Religião, tanto mais adiaremos a resolução de todos os problemas humanos. A verdade é que as pessoas morrem, e os problemas continuam! O ser humano continua sempre o mesmo, e por que será? Porque as pessoas acreditam que tudo se resolve com a própria morte! Isso não parece loucura? Não podemos mais aceitar isso. Chega de Religião! Estamos fartos de elucubrações mentais! Urge resolvermos o problema humano: nossa convivência uns com os outros, aqui na Terra, na Realidade (não nas fantasias religiosas), a própria existência humana. Nada há de mais importante debaixo do Sol, nesta Terra. Tudo o mais são inutilidades.